Promotor
Câmara Municipal de Torres Vedras
Breve Introdução
Sofia Dias & Vítor Roriz são uma dupla de artistas a colaborar desde 2006. A natureza híbrida da sua pesquisa, associada a uma vontade de experimentação levou-os à criação de vários espetáculos, faixas sonoras, vídeos, podcasts e instalações, atravessando diferentes contextos e esbatendo limites entre áreas artísticas. Em 2023 e 2024, são Artistas Residentes na Fundação Champalimaud, onde desenvolvem processos de investigação interdisciplinar em sinergia com investigadores.as do Champalimaud Center for the Unknown.
Foi durante esta residência que surgiu o título para esta peça: ruído. Um conceito que no campo da neurociência adquiriu uma aura de mistério pela sua omnipresença no funcionamento neural e dificuldade em ser explicado. O ruído tanto representa o nada, o irrelevante, o que perturba e polui, como também o caudal de informação significativa que (ainda) não conseguimos apreender.
Direção Artística e Criação: Sofia Dias e Vítor Roriz
Interpretação: Connor Scott, Lewis Seivwright, Maria Ibarretxe, Natacha Campos, Vi Lattaque
Som: Sofia Dias
Desenho de luz e direção técnica: Nuno Borda d’Água
Figurinos: José António Tenente
Apoio à dramaturgia: Simon Hatab
Apoios: Fundação Calouste Gulbenkian
Parceiro: Fundação Champalimaud (Lisboa)
Coprodução: Culturgest (Lisboa), Oficina (Guimarães), Cine-teatro Louletano (Loulé), Teatro-Cine de Torres Vedras (Torres Vedras), O Espaço do Tempo (Montemor-o-Novo)
Produção: Sofia Dias & Vítor Roriz
Administração: Cátia Mateus
Difusão Internacional: Sylvie Becquet
Sofia Dias & Vítor Roriz é uma estrutura financiada pela República Portuguesa - Cultura | DGARTES – Direção-Geral das Artes.
Espectáculo falado em Português, Inglês, Francês e Espanhol com legendagem.
SOFIA DIAS E VÍTOR RORIZ são uma dupla de artistas a colaborar desde 2006. A natureza híbrida da sua pesquisa levou-os à criação de vários espectáculos, performances, faixas sonoras, vídeos, podcasts e instalações, atravessando diferentes contextos e esbatendo limites entre áreas artísticas. Os seus espectáculos para palco convocam uma linguagem coreográfica depurada em ligação com a palavra e a voz.
Crédito Fotográfico: Bruno Simão